quinta-feira, 31 de maio de 2012

“Ninguém escapa à responsabilidade de si mesmo.”



A vida do homem deve ser pautada na honestidade, bondade, justiça e boa-fé. Aquele que age dentro destes princípios, sempre terá consigo o desejo e capacidade de enxergar o que realmente importa não somente para si, mas para todos. Nesse liame quero compartilhar com vocês minha preocupação pela presente conjuntura política de nossa querida Caém/BA. No plano ideológico, o político honesto é fiel às suas convicções e pronto, sem a necessidade de fazer terrorismo, de ofender, de machucar. Seus princípios não mudam conforme as circunstâncias. 
O político deve aprofundar as discussões sobre suas propostas, divulgá-las exaustivamente e se comprometer publicamente a trabalhar duro pela efetivação delas, sob pena de não ser eleito ou perder seu mandato. Concordo com Abraham Lincoln quando explanou a célebre frase “Pecar pelo silêncio, quando deveria protestar, é transformar homens em covardes” entretanto, essa atípica utilização de perfis falsos nas redes sociais tira do acusado o direito a ampla defesa e do contraditório. O acusador/inquisidor, através de pseudônimo, se blinda no anonimato para disparar ofensas e mentiras aos quatros cantos, tornando-o assim, ainda mais covarde que aqueles que preferem ficar em silêncio. A politicagem em nossa cidade está se tornando algo tão comum, que tenho medo de ficarmos habituados nas mutretas, conchavos, corrupção, e assim perdermos a capacidade de diferenciar a Política da Politicagem. Esqueçamos a política de interesses pessoais, de troca de favores, ou de realizações insignificantes. Não podemos deixar isso fazer parte da nossa cultura. “Não pergunte o que seu país pode fazer por você”. Pergunte o que você pode fazer por seu país”.” (John F. Kennedy)” 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Dissabores da “política” Caenense



Ah, Quem me dera a infância de volta! Estamos a alguns meses de nos deslocarmos para fazer o sagrado remanejo de cargos públicos eletivos, agentes políticos e afins, porém, quem tem o prazer ou, talvez, a palavra correta fosse desprazer, de andar pelas ruas Caenenses, sente, com densidade, o cheiro da fofoca política no ar - pelo tom de voz das discussões, esses meses parecem encurtados em dias, horas, tenho impressão, as vezes, que até em minutos [...] Seria até interessante que o cheiro dessa fofoca se assimilasse ao do churrasco, em um sábado ensolarado, acompanhado de uma bela cervejinha gelada. A realidade, infelizmente, está mais para carne podre, estragada, após uns três dias fora da geladeira.
O poder é uma ferramenta que pouquíssimas pessoas sabem trabalhar, cá entre nós, quem não gostaria de possuir um grande poder? A verdade, em alguns momentos, dói, por esse prazer ser conveniente a poucos, principalmente em cidades pequenas como a nossa Caém - se é que em Caém exista algum poderoso. É refletido nas pessoas, direto e indiretamente ligadas ao meio político, uma falta de respeito e um atrevimento fora do padrão normal de conduta: brigas, discussões, intrigas, revelações de segredos... Todos esses são meios de tentar enfraquecer e minimizar o seu desafeto partidário. Em Caém, “vale tudo” para se tornar o tal todo poderoso.
Em momentos meus, tenho uma idiota sensação, por achar que sei o que todos pensam, mas digam-me, leitores desse pobre texto, a pergunta que se passa na cabeça da maioria dos Caenenses, principalmente dos jovens, não seria, “Meu Deus! De quem será que perderei a amizade ou até ficarei inimigo nessas eleições?” Aliás, como diria um dos meus poucos amigos, ou seria conhecido hoje: “a importância de saber diferenciar conhecido de amigo; e amigo de irmão, é fundamental para seu progresso.” Portanto, aproveitem, pois uma excelente oportunidade de filtrar e/ou investigar quem são seus verdadeiros amigos, creiam, é no pleito eleitoral Caenense!
Por fim, gostaria de lembrar aos meus conhecidos e amigos Caenenses, costumeiramente, transformadores da verdadeira política em guerra, que a vida segue apos a definição eleitoral, e, particularmente, tenho uma lembrança fértil dos que tentam fazer o mal. Não costumo perdoa-los (defeito de fábrica). Aos “todos poderosos” futuros, eu diria, “sejam humildes, pois, até o sol com toda sua grandeza se põe e deixa a lua brilhar” (Bob Marley).

Por Neto Muricy

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Parabéns Rafael Muricy.



Grande Rafael Muricy, essa foi uma maneira bem simples de te parabenizar por esse dia de hoje meu amigo, mas sei que pra você significa muito. Você, um jovem com uma visão política incrível, dentre outras muitas qualidades. Venho através desse pequeno texto te parabenizar, não só pelo aniversário que é o principal, mas também pela pessoa que você é, pelo grande amigo que você é e que sei que posso contar pra vida toda. 

"Meus parabéns por esse dia tão especial, muita alegria, paz e harmonia. Que todos os seus desejos se realizem, você merece. Feliz Aniversário."

Um grande abraço do seu amigo Gustavo Raonne e de toda Equipe do PolitiCaém.




terça-feira, 8 de maio de 2012

Acordemos. Vamos nos ajudar!


Os bastidores do mundo atual se guiam pelos braços da grande rede, há quem durma e acorde fazendo degustar do cardápio infinito desta revolucionária criação tecnológica. Alheia as dúvidas, a internet ensina como se comunicar e, categoricamente, atrai todos os canais paralelos que, muito mais antigos, absorvem e aderem atônitos o seu desempenho.

Sim, mas em que nos interfere, socialmente? Muito... Vemos tanto! Quando o ser humano se empossa de uma ferramenta poderosa –isto é histórico– se transforma, infla-se, mesmo que somente em seu imaginário. O poder, digo, a sensação de poder, encoraja, impulsiona a fabricar conteúdos, podres ou substanciais, porém, satisfatórios a seu ego.

Estamos vivendo um fenômeno, sim, um fenômeno comunicativo, a retratar eventos factíveis, interpretáveis e, por muitas vezes, perdoem-me os autores fantasmas, mas não posso privar-me, intuitivos a banalidade geral de nossa Caém. Digamos que a ideia, baseada nos princípios éticos, seja boa, mas, pelas minhas vistas, justamente a ética evacuou-se. Ofensa em público, particularmente em momentos eleitorais CAENENSES, já se tornou até regra, e, cá entre nós, já estamos muito acostumados, agora, insultar sem direito de resposta, não pode, é perigoso, principalmente sobre a nossa terra e sob a nossa legislação. Entendo que a obscuridade, através do anonimato, soa segurança, mas as próprias atitudes podem ser reveladoras, os próprios argumentos podem ser reconhecidos, as próprias mágoas podem ser identificadas e a própria pobreza sentimental, pode sim, ser tratada.

Por fim um apelo, por mais utópico que possa parecer. Sejamos ao menos verdadeiros, sucintos às nossas palavras. Que tal aproveitarmos que o mundo pode nos espiar, como cidadãos Caenenses, através dessa grande ferramenta? Nesta observação, ele, o mundo, decifrará Caém entre a admiração, margeada pelas atitudes político-sociais e a frequentabilidade cidadã de seus filhos, e a pena, indomada pela ganância por uma simples prefeitura e/ou míseros cargos públicos, emendada a podres e pobres difamações entre concidadãos. 

Por Rafael Muricy.