segunda-feira, 18 de junho de 2012

Juntos, faremos a diferença.




Vamos lá... um intuito, uma força, uma demonstração de, pelo menos, carinho ao próximo. Sem querer me mostrar enfadonho, mesmo sendo, em assuntos em que Caém é relatado, a necessidade de nossa terra, hoje, é clara – gás, coragem, atualização de ideias e demonstração de ideais –. Quem pratica a observação nos logradouros de nossa Caém, sabe do que estou falando: Refiro-me a articulações fajutas e infantis, relacionadas sempre, sempre mesmo, a interesses profundamente pessoais, sem uma única referencia a carência econômica e, principalmente, cultural do povo Caenense.
Demonstrações são claras, ardentes aos olhos de quem os tem, não só para ver, mas para enxergar de maneira real e apartidária, nossas dificuldades politicas e sociais. Sinto-me a vontade a debater assuntos desta margem, não por, simplesmente, ser Caenense –não basta– mas por possuir senso critico e, assim, poder expor, de maneira convincente e altruísta, minhas considerações e ações. Sempre, quando iniciada uma disputa eleitoral, nós, Caenenses e simpatizantes sóbrios, vislumbramos o desencadeamento de novas atitudes, a começar pela pré-campanha, mas a fotografia é idêntica a outros tempos, de coronelistas a repressivos, mesmo após décadas se agregarem a história de nossa terra.
Lembram da introdução deste texto? É... penso que devemos incorporar as boas ideias, independente de onde venham, e, com coragem, coloca-las em prática. O conservadorismo, não está na idade avançada dos indivíduos – vemos jovens conservadores e velhos flexíveis – mas, em suas mentes, seus princípios e articulações. O que quero dizer? – Digo que a história é importante para suas devidas épocas, quando foi-se vivenciada. Hoje é o presente e, esse sim, em Caém precisa vigorar.
A partir de hoje, segunda-feira, dezoito de junho de dois mil e doze, pensemos mais no coletivo, no que pode acontecer amanhã, e o que nossas escolhas poderão interferir em nossas vidas. Se surgir alguma necessidade pessoal/familiar, encaremos, com luta e trabalho, sem se sujeitar, resguardando as exceções, a “ajudas e/ou intervenções matérias e financeiras” que, provavelmente, serão cobradas com altos juros pelos “doadores”.
Desliguemo-nos das picuinhas e dos interesses particulares. Temos nossas vidas, claro, mas também somos conterrâneos, irmãos, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, companheiros de time, parentes, enfim... Somos CAÉM!