Eduardo Campos (que Deus o tenha) morreu e o nosso espírito emotivo logo
culminou. Nada contra o ilustre e eterno amado do povo pernambucano que por lá
tanto fez, até porque bem antes dele firmar-se sua candidatura eu já discutia
com Rafael (o gênio da política) afirmando que meu voto era dele. O que me
impressiona é a hipocrisia do povo através das famosas redes sociais, aliás,
hoje em dia é moda não conversar mais. Como o homem que tinha menos de 10% nas
pesquisas divulgadas passou a ter mais de 40% nas intenções de voto caso ele
ressuscitasse?
Fácil saber: "A morte abre a porta da fama e fecha a da
inveja".
Mesmo o político que tem suas contribuições benéficas para com o seu
povo tem que morrer para ser reconhecido nesse país. Fica a dica para quem
pretende ser bem visto na sociedade. Morram!
Pronto; agora até o sorridente Aécio Neves por alguns instantes achando
que iria se dá bem com a morte de Eduardo fez lá o seu teatro frente às
câmeras. Meu irmão, meu camarada, crescemos juntos na política, tinha muito que
crescer e bla bla bla bla blaaaa......De nada adiantava, Aécio se perdeu
fazendo campanha em algum pedaço desse pequeno grande país, ou quem sabe ele já
entrou perdido.
Particularmente, por um instante achei que Dilma nem precisaria mais
fazer campanha, era uma reeleição certa. Mas, e o PSB? Ganhou mesmo perdendo!
Perdeu o seu melhor político, sua força partidária, mas ganhou a comoção
nacional. Já na primeira pesquisa Marina (escolhida com um pé e meio atrás do
partido inicialmente) iguala matematicamente o mineiro Aécio Neves, na segunda
já iria para o segundo turno com Dilma, hoje Aécio e o PSDB já estão mais
preocupados nos ministérios e demais cargos que irão possivelmente ocupar
apoiando a futura presidente do PSB que sua própria campanha.
Reza a lenda que os últimos serão os primeiros. Quem viver verá!
Por Neto Muricy
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Identifique-se. Seja construtivo, responsável e comente sem ofender as pessoas.
Cordialmente, Equipe PolitiCaém.