Vamos lá... um intuito, uma força, uma demonstração de, pelo menos, carinho ao próximo. Sem querer me mostrar enfadonho, mesmo sendo, em assuntos em que Caém é relatado, a necessidade de nossa terra, hoje, é clara – gás, coragem, atualização de ideias e demonstração de ideais –. Quem pratica a observação nos logradouros de nossa Caém, sabe do que estou falando: Refiro-me a articulações fajutas e infantis, relacionadas sempre, sempre mesmo, a interesses profundamente pessoais, sem uma única referencia a carência econômica e, principalmente, cultural do povo Caenense.
Demonstrações são claras, ardentes aos olhos de quem os tem, não só para ver, mas para enxergar de maneira real e apartidária, nossas dificuldades politicas e sociais. Sinto-me a vontade a debater assuntos desta margem, não por, simplesmente, ser Caenense –não basta– mas por possuir senso critico e, assim, poder expor, de maneira convincente e altruísta, minhas considerações e ações. Sempre, quando iniciada uma disputa eleitoral, nós, Caenenses e simpatizantes sóbrios, vislumbramos o desencadeamento de novas atitudes, a começar pela pré-campanha, mas a fotografia é idêntica a outros tempos, de coronelistas a repressivos, mesmo após décadas se agregarem a história de nossa terra.
Lembram da introdução deste texto? É... penso que devemos incorporar as boas ideias, independente de onde venham, e, com coragem, coloca-las em prática. O conservadorismo, não está na idade avançada dos indivíduos – vemos jovens conservadores e velhos flexíveis – mas, em suas mentes, seus princípios e articulações. O que quero dizer? – Digo que a história é importante para suas devidas épocas, quando foi-se vivenciada. Hoje é o presente e, esse sim, em Caém precisa vigorar.
A partir de hoje, segunda-feira, dezoito de junho de dois mil e doze, pensemos mais no coletivo, no que pode acontecer amanhã, e o que nossas escolhas poderão interferir em nossas vidas. Se surgir alguma necessidade pessoal/familiar, encaremos, com luta e trabalho, sem se sujeitar, resguardando as exceções, a “ajudas e/ou intervenções matérias e financeiras” que, provavelmente, serão cobradas com altos juros pelos “doadores”.
Desliguemo-nos das picuinhas e dos interesses particulares. Temos nossas vidas, claro, mas também somos conterrâneos, irmãos, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, companheiros de time, parentes, enfim... Somos CAÉM!
Por Rafael Muricy.
SEREMOS...ASSIM UM DIA..TALVEZ COM TODA EXTINÇÃO DA RAÇA HUMANA....SOMOS TODOS RÍDICULOS DO PONTO DE VISTA POLÍTICO E PIOR TENTAMOS ENGANAR A NÓS MESMOS... CLARO QUE TODA REGRA TEM EXCEÇÃO...MAS TO PRA VER ALGO QUE CONTAMINA...CONSTÓRI...E DESCONSTÓI AS PESSOAS...QUE É A PLOLÍTICA DO NOSSO PAÍS..
ResponderExcluirParabens, Rafael.
ResponderExcluirCaém tem muito potencial,devemos sim, pensar na coletividade e nao no individualismo ou bem estrar de uma meia duzia de pessoas;